A PUCRS foi contemplada duas vezes pelo Grupo Jornal do Comércio na promoção Destaques do Ano.
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O LivroClip, intitulado de “O livro animado na sala de aula”, configura-se como um site da internet que disponibiliza gratuitamente breves sínteses animadas, espécie de videoclips, de clássicos e novidades da literatura. Criados por alguns profissionais do portal Canal do Livro, os “trailers” literários têm por objetivo divulgar obras e impulsionar a leitura, sobretudo entre os jovens O LivroClip, além disso, caracteriza-se como a primeira construção de uma “Livropédia brasileira”, ou seja, utiliza a internet para levar os livros à sala de aula, na forma de animações, dicas de uso e fórum de debates. Clássicos como o conto “A cartomante” e o romance ”Dom Casmurro”, ambos de Machado de Assis; “A metamorfose”, de Kafka; “Dom Quixote”, de Cervantes, entre vários outros, além de alguns lançamentos mais recentes como “O caçador de pipas”, de Khaled Hosseini, encontram-se propagandeados nas vinhetas eletrônicas.
São aquelas pessoas que, amantes dos livros, não resistem e roubam determinado volume de uma outra pessoa ou de uma instituição, conforme pode ser observado nos dois famosos casos a seguir mencionados. No campo da lenda, dizem que D. Pedro II, ao visitar a rica biblioteca do Colégio do Caraça (MG), em 1881, levou consigo, sub-repticiamente, a “Crônica”, de Eusébio Panfílio, obra impressa em 1483, em Veneza. A par da antiguidade, o livro é avaliado, por especialistas como de “pouco valor”. Já no terreno da verdade, a seguinte notícia saiu na revista carioca “Vamos Ler”, em fins de 1943: a Biblioteca Pública de Pelotas (RS) teve furtada de suas prateleiras a primeira edição da obra “Brasil pitoresco”, de Charles Ribeyrolles, por um cidadão que a solicitou no balcão. Cinco minutos depois, o consulente e o livro desapareceram; no mesmo dia, o homem deslocou-se para Porto Alegre, de onde, por trem, despachou o volume para São Paulo, local em que residia. O autor do rapto foi preso; levado à polícia, confessou calmamente o ato e o justificou: ele precisava do livro para uma obra sobre as Missões Jesuíticas que estava escrevendo. Detalhe: a edição furtada tinha vinte quilos e media um metro de comprimento por noventa centímetros de largura.
Nomes condicionam destinos? Na vida real, algumas coincidências às vezes levam-nos a crer que sim. E na ficção? Será que Sherlock Holmes e Dr. Watson seriam o Sherlock Holmes e o Dr. Watson que conhecemos hoje, se se chamassem, respectivamente, Sheridan Hope (ou Sherrinford Holmes) e Ormond Sackler – nomes originalmente escolhidos para designarem as famosas personagens que habitavam a Baker Street, 221B, em Londres? Difícil responder, mas é sabido que a força de um nome ajuda na composição de uma personagem. Assim, não à-toa, o sucesso de “…E o vento levou” deve-se muito ao forte temperamento da protagonista Scarlett O’Hara, que se chamava, num primeiro momento, Pansy O’Hara. Em tempo: “Pansy”, em inglês, é “amor-perfeito”.
Trata-se de uma revista literária eletrônica de divulgação da literatura produzida por mulheres ou de homens que se fingem de. O site traz edições mensais e tem como elenco do projeto as seguintes escritoras: Adelaide do Julinho, Adriana Oliveira, Alice Barreira, Assionara Souza Cida Pedrosa, Dona Cecy, Eugênia Fernandes, Florbela de Itamambuca, Jane Sprenger Bodnar, Julya Vasconcelos, Jussara Salazar, Lia Beltrão, Lídia, Líria Porto, Lucélia Majistral, Márcia Bechara, Márcia Maia, Marília Kubota, Mariza Lourenço, Medeea Latour, Nina Rizzi, Patty Flag, Roberta Silva, Ro Druhens, Romina Conti, Santa Maria, Shânkara Lis, Silvana Guimarães, Simone Santana, Suzana Bandeira, Tatiana Alves, Tati Skor, Valéria Tarelho, Verônica Couto e Virna Teixeira.