A leitura silenciosa surge no século IX quando algumas ordenações começaram a exigir o silêncio durante o trabalho no “scriptorium”. Uma leitura meditativa, de extrema atenção. Embora essa leitura silenciosa fosse muitas vezes considerada estimuladora do sonho e do devaneio. A leitura silenciosa também era considerada como a possibilidade do espaço para o pensamento e para a reflexão, uma vez que não obedecia mais a voz do guia.