É um casarão de trinta cômodos em estilo arquitetônico francês, que foi projetado pelo arquiteto Ramos de Azevedo em 1928 para ser residência de sua filha. Com entrada de mármore italiano, cristais belgas, ferragens inglesas e a maioria dos móveis importados da Europa, a mansão é cercada por um grandioso jardim, inspirado no do Palácio de Versalhes, que abriga o roseiral origem do nome da casa e uma de suas muitas atrações.
Em viagem a Portugal, Cecília Meireles (1901-1964) marcou um encontro com Fernando Pessoa (1888-1935) no café “A Brasileira”, em Lisboa. Esperou por ele durante duas horas inteiras e quando retornou para o hotel, onde recebeu um livro autografado pelo poeta. O presente acompanhava um bilhete com a explicação: Fernando Pessoa tinha lido seu horóscopo pela manhã e concluído que não era um bom dia para o encontro.
Um certo dia, corrigindo provas, J.R.R Tolkien (1892-1973) simplesmente escreveu em uma folha em branco “Numa toca no chão vivia um hobbit”, desde então decidiu que descobriria quem ou o que era o tal hobbit, dando, em seguida, nascimento a Bilbo, o tal hobbit do título, e a uma das histórias de aventura mais conhecidas das crianças inglesas. O hobbit é muito antigo, de estatura pequena e pacífico. Além de “O hobbit”, Tolkien criou a saga do “Senhor dos Anéis” em que as personagens principais são hobbits. Tolkien ficou conhecido como o “pai da moderna literatura fantástica”, por suas criações de seres e linguagens.