Em 1921, num dos chás literários da hoje mítica livraria parisiense Shakespeare and Company, um escritor irlandês foi apresentado à proprietária: “Ora se não é o grande James Joyce”, disse Sylvia Beach. Ela tinha fundado a livraria dois anos antes, para divulgar a literatura de língua inglesa, e era fã de Joyce desde que lera Retrato de um artista quando jovem.