Reconhecida pela crítica por sua literatura subjetiva, Clarice Lispector (1920-1977), além de ainda ter enveredado pela literatura infantil, também manteve uma carreira de cronista. Publicou nas décadas de 1950 e 1960 colunas para as seções femininas dos jornais Comício, Correio da Manhã e Diário da Noite.