
Sei que o Caio Fernando Abreu (1948-1996) escrevia numa máquina portátil vermelha; às vezes ele passava longas horas, longas mesmo, debruçado sobre ela, fechado no quarto, o tic-tac das teclas dia e noite, e quando ele se levantava estava com as costa doloridíssimas.
Continue lendo ›