Uma exposição no Itaú Cultural destacou, neste mês, o trabalho Mário de Andrade na gestão pública. Escritor, intelectual-chave no modernismo brasileiro, o autor de Macunaíma também foi diretor do Departamento de Cultura da Municipalidade de São Paulo nos anos 1930, um equivalente à Secretaria de Cultura de hoje, desenvolvendo uma política em que se destacava a preservação do patrimônio cultural nacional e o olhar para a cultura popular e a erudita.