Muitos escritores já deram seu testemunho. De acordo com o escritor argentino Osvaldo Soriano (1943-1997) “no es posible usar al gato para nada personal, no hay manera de privatizarlos“. Os gatos são conhecidos por sua independência. Escolhem a quem amar sem levar em conta a atenção que recebem e adquirem hábitos de higiene pessoal sem que seja preciso “levá-los lá fora” para que se sintam confortáveis.
Por volta do ano de 1851, foi publicado o livro Últimos cantos, de autoria do romântico considerado o primeiro escritor autenticamente brasileiro. O maranhense Gonçalves Dias, então com 28 anos, já publicara poemas e dramas. Consagrado como grande poeta lírico, também se destacava por expressar manifestações da cultura indígena.
Nesses tempos de culto à preservação ambiental, seria fácil responder esta pergunta com a declaração: foi um movimento de preservação das reservas naturais.
Porém, alguns anos antes de se colocar na moda o tema do cuidado com a natureza, alguns poetas brasileiros já se intitulavam “verdes”. O grupo se reunia para debater literatura e artes e editar uma revista.
A primeira geração de grandes cancionistas brasileiros aparece no final do século XIX, com destaque para a compositora Chiquinha Gonzaga e suas polcas. No início do século XX, surgem o choro e o samba, com nomes como os de Pixinguinha e Sinhô, refletindo traços da cultura africana trazida para o Brasil.