Supõe-se que dar à luz uma festa literária não é para qualquer um. Mas Fernando Ramos é qualquer um. No bom sentido. Ele acorda de manhã, prepara-se, toma o ônibus e vai para o emprego. É servidor público. Nas horas vagas, como quase todo mundo, dedica-se ao que gosta. No seu caso, continua servidor. Agora da literatura.